
Mas são as classes média e baixa que estão a pagar a crise. Em Portugal, como no resto do mundo, aumentou-se a despesa do Estado, em princípio, parar contrariar uma crise criada por banqueiros gananciosos e políticos incompetentes. Agora para fazer descer essa despesa, nas medidas dos Planos de Estabilidade e Crescimento e do Orçamento de Estado, 60% são cortes e aumentos de impostos sobre os trabalhadores, 30% são cortes no Estado que afectam serviços públicos cujos utilizadores são as classes baixa e média e somente 10% são o contributo de grandes empresas, bancos, etc.
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