De acordo com as conclusões do
trabalho, Portugal, Espanha, Bélgica, Luxemburgo e Noruega gozam 10
feriados públicos anuais, situando-se na 9.ª posição do 'ranking'
mundial, que é liderado pela Índia e pela Colômbia, cujos trabalhadores
gozam o maior número de feriados (18).
Já o México surge no último lugar, com apenas sete feriados públicos.
Segundo refere o 'partner' da Mercer Portugal Diogo Alarcão, "cada vez mais os países querem atrair investimento demonstrando, a nível internacional, que dispõem de uma força de trabalho produtiva, flexível e acessível".
"Portugal, por exemplo, ao suspender quatro dos 14 feriados públicos procurou reforçar a sua imagem junto de potenciais investidores", salienta.
Do estudo resulta ainda que os países da Europa Ocidental estão "entre os menos generosos" na marcação de feriados, com destaque para o Reino Unido, Hungria e Holanda, que se ficam pelos oito dias.
A nível europeu, a Finlândia destaca-se como "o país mais generoso", com um total de 15 feriados públicos, sendo seguido por Espanha (14) e comparando com a Hungria, Reino Unido e Holanda, que têm o menor número de feriados (8).
Já a Áustria tem 12 dias de feriados públicos, enquanto a Suécia, a Itália, a França e a Dinamarca têm 11 dias feriados e Portugal, a Bélgica, o Luxemburgo e a Noruega 10.
Quanto à Alemanha, nota a Mercer que "celebra tipicamente nove dias de feriados públicos", mas "esta contagem varia entre estados (länders)", pelo que "há trabalhadores na Alemanha que podem ter até 13 dias feriados".
"Curiosamente a Noruega e a Suécia não contam o Natal ou o dia de Ano Novo como feriados públicos, apesar de serem considerados como tal pelos colaboradores", ressalva.
No que respeita à Europa Central e de Leste, a Rússia destaca-se com o maior número de feriados (14), seguida da Eslováquia (13), República Checa e Lituânia (12), Croácia (11), Polónia e Ucrânia (10) e Sérvia e Roménia (9).
Relativamente ao Médio Oriente e a África, o Governo turco concede 14,5 feriados públicos e Marrocos 14, enquanto os Emirados Árabes Unidos apenas apresentam nove.
Já na América do Norte, o Canadá destaca-se com o maior número de feriados (11), apesar de variar conforme a província, e o Governo dos Estados Unidos da América proporciona 10 feriados públicos. Contudo, nota a Mercer, "as empresas privadas não são obrigadas a permitir que os seus empregados tirem estes dias".
De acordo com a consultora, a América Latina apresenta, simultaneamente, a maior e a menor quantidade de feriados entre o conjunto dos 64 países analisados: a Colômbia possui o número mais generoso (18), enquanto o México tem o mais baixo (7), sendo que a Argentina e o Chile têm 15 feriados públicos e o Brasil apenas 12.
Na região da Ásia-Pacífico, os trabalhadores da Índia têm, a par da Colômbia, o maior número de feriados públicos do mundo (18), enquanto a Austrália e a Nova Zelândia têm menos feriados do que a média da região (9 e 11 dias, respetivamente), a Tailândia e a Coreia do Sul têm 16 feriados, o Japão 15, a Indonésia, a Malásia e as Filipinas 14, o Paquistão 13 e Hong Kong e Taiwan 12 cada.
Já o Vietnam, com os seus 10 feriados públicos, possui o mais baixo número da região, aquém da China e Singapura, com 11 cada.
Já o México surge no último lugar, com apenas sete feriados públicos.
Segundo refere o 'partner' da Mercer Portugal Diogo Alarcão, "cada vez mais os países querem atrair investimento demonstrando, a nível internacional, que dispõem de uma força de trabalho produtiva, flexível e acessível".
"Portugal, por exemplo, ao suspender quatro dos 14 feriados públicos procurou reforçar a sua imagem junto de potenciais investidores", salienta.
Do estudo resulta ainda que os países da Europa Ocidental estão "entre os menos generosos" na marcação de feriados, com destaque para o Reino Unido, Hungria e Holanda, que se ficam pelos oito dias.
A nível europeu, a Finlândia destaca-se como "o país mais generoso", com um total de 15 feriados públicos, sendo seguido por Espanha (14) e comparando com a Hungria, Reino Unido e Holanda, que têm o menor número de feriados (8).
Já a Áustria tem 12 dias de feriados públicos, enquanto a Suécia, a Itália, a França e a Dinamarca têm 11 dias feriados e Portugal, a Bélgica, o Luxemburgo e a Noruega 10.
Quanto à Alemanha, nota a Mercer que "celebra tipicamente nove dias de feriados públicos", mas "esta contagem varia entre estados (länders)", pelo que "há trabalhadores na Alemanha que podem ter até 13 dias feriados".
"Curiosamente a Noruega e a Suécia não contam o Natal ou o dia de Ano Novo como feriados públicos, apesar de serem considerados como tal pelos colaboradores", ressalva.
No que respeita à Europa Central e de Leste, a Rússia destaca-se com o maior número de feriados (14), seguida da Eslováquia (13), República Checa e Lituânia (12), Croácia (11), Polónia e Ucrânia (10) e Sérvia e Roménia (9).
Relativamente ao Médio Oriente e a África, o Governo turco concede 14,5 feriados públicos e Marrocos 14, enquanto os Emirados Árabes Unidos apenas apresentam nove.
Já na América do Norte, o Canadá destaca-se com o maior número de feriados (11), apesar de variar conforme a província, e o Governo dos Estados Unidos da América proporciona 10 feriados públicos. Contudo, nota a Mercer, "as empresas privadas não são obrigadas a permitir que os seus empregados tirem estes dias".
De acordo com a consultora, a América Latina apresenta, simultaneamente, a maior e a menor quantidade de feriados entre o conjunto dos 64 países analisados: a Colômbia possui o número mais generoso (18), enquanto o México tem o mais baixo (7), sendo que a Argentina e o Chile têm 15 feriados públicos e o Brasil apenas 12.
Na região da Ásia-Pacífico, os trabalhadores da Índia têm, a par da Colômbia, o maior número de feriados públicos do mundo (18), enquanto a Austrália e a Nova Zelândia têm menos feriados do que a média da região (9 e 11 dias, respetivamente), a Tailândia e a Coreia do Sul têm 16 feriados, o Japão 15, a Indonésia, a Malásia e as Filipinas 14, o Paquistão 13 e Hong Kong e Taiwan 12 cada.
Já o Vietnam, com os seus 10 feriados públicos, possui o mais baixo número da região, aquém da China e Singapura, com 11 cada.
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